Texto: Marcos Anubis
Revisão: Pri Oliveira
Fotos: Wander Willian, Divulgação
Começo da década de 1990. A Acid House, a Lambada e o Axé começam a tomar conta das rádios brasileiras. Na contramão das modas do momento, a banda paulista Ratos de Porão se preparava para lançar um de seus álbuns mais cultuados.
“Anarkophobia” (1991) misturava Metal, Punk e Hardcore em um Crossover violento e direto. Ao mesmo tempo, as letras do disco criticavam a sociedade, a religião e a política brasileira de forma explícita. Com todos esses atributos, o álbum era um coquetel molotov pronto para explodir. “É meio clichê falar isso, mas ele é um dos nossos discos mais importantes. É um marco, um divisor de águas na história da banda”, diz o baterista do Ratos, Boka.
No próximo sábado (10), o Ratos de Porão se apresenta no Jokers Pub, em Curitiba. No show, o grupo tocará, na íntegra, o clássico “Anarkophobia”. Curitiba, aliás, é uma das cidades do Brasil onde o Ratos mais tem fãs. “O pessoal daí sempre abraçou o Ratos, então, a gente sempre acaba fazendo amizades. Nos anos 1990, por exemplo, tinha o Pin Heads, o Anões de Jardim e o Resist Control e, hoje, existem algumas bandas fodonas que tocam com a gente, como o Repudiyo e o Choke. Nós estamos sempre em contato com a galera de Curitiba”, afirma.
Esta será a penúltima oportunidade que o público brasileiro terá para ouvir o álbum nos shows do Ratos. No dia seguinte, a banda toca na Fazenda Evaristo, em Rio Negrinho (SC), no encerramento desta tour comemorativa.
Bastidores de um clássico
“Anarkophobia” foi gravado no Music Lab Studio, em Berlim. A formação da banda, na época, tinha João Gordo (vocal), Jão (guitarra), Jabá (baixo) e Spaghetti (bateria). O CD teve a produção de Harris Johns, que já havia trabalhado com o Ratos em seu álbum anterior, “Brasil” (1989).
Naquele momento, Johns já tinha no seu currículo a participação em grandes álbuns da cena Metal. Entre os mais importantes, estavam “Heavy Metal Breakdown” (1984) do Grave Digger, “Walls of Jericho” (1985) do Helloween, “Pleasure to Kill” (1986) do Kreator e “Agent Orange” (1989) do Sodom. A experiência de Harris Johns fez toda a diferença e colocou o som do quarteto brasileiro em outro patamar. “Anarkophobia” foi lançado pela Roadracer Records.
Boka não gravou o álbum, mas participou de praticamente toda a turnê do disco. “Quando eu comecei a ensaiar com o Ratos, o ‘Anarkophobia” ainda não tinha nem saído. Quando a banda voltou das gravações na Europa, o Spaghetti, que era o baterista na época, já tinha falado que não ia continuar. Eu não gravei o álbum, mas fiz todos os shows daquela turnê”, conta.
Naquele começo da década de 1990, o Crossover não era um estilo tão difundido no Brasil. Coube ao Ratos, de forma magistral, unir o Punk, o Hardcore e o Heavy Metal, apresentando um novo caminho para as bandas brasileiras.
Até hoje, o álbum impressiona pelo peso que o Ratos conseguiu registrar no estúdio. Ao vivo, a banda sempre foi contundente e o grande mérito de Harris Johns foi ter conseguido captar essa atmosfera. “Este disco dá até um passo um pouquinho à frente do Crossover. Basicamente, é quase um disco de Metal. Não é tão Crossover quanto o ‘Brasil’, nosso álbum anterior”, analisa.
O disco colocou o Ratos definitivamente no centro das atenções da mídia mundial. A partir dali, a banda começou a ser vista com outros olhos por gravadoras e pelo público europeu, principalmente. “Não tem como negar que a fase do ‘Anarkophobia’ fez com que o Ratos ficasse, entre parênteses, mais popular. Aquele era um momento em que o Rock e o Metal estavam meio em alta. O espaço na mídia era maior e isso fez com que uma garotada nova se interessasse pelo Rock e, posteriormente, pelo Metal, Hardcore, etc.”, diz.
Aliados de uma lenda
Desde 1997, todos os álbuns do Ratos de Porão são lançados fora do Brasil pelo selo americano Alternative Tentacles. O “dono da empresa” é, simplesmente, um dos nomes mais importantes da história da música e do underground: o ex-vocalista do Dead Kennedys, Jello Biafra. “A nossa história com o Jello é bastante antiga. Na época do ‘Anarkophobia’, ele nos procurou para lançar alguma coisa. Como ele é um cara envolvido com o underground, o Jello conhecia bandas do mundo todo e uma das que ele gostava era o Ratos. Na época, nós ainda tínhamos o contrato com a Roadrunner, então não foi possível. Aí, quando o contrato acabou, em meados dos anos 1990, e nós ficamos sem gravadora fora, nós o procuramos”, relembra.
Na época, o Ratos estava trabalhando no álbum “Carnificina Tropical”, que no Brasil foi lançado pela gravadora Paradoxx. “Nós fomos para São Francisco fazer a mixagem e ele nos recebeu lá. Então, de 1997 para cá, todos os nossos álbuns oficiais saíram pela Alternative Tentacles. Para nós, isso muito importante porque é um desses selos clássicos, que sobreviveram ao tempo. O fato de ele assinar o nosso trabalho é um motivo de muito orgulho!”, afirma.
Fiéis às suas convicções
O momento atual do país também está causando um forte impacto na música brasileira. Afinal, muitas bandas e artistas têm negado o seu passado de contestação para se aliar ao que é mais interessante (para eles) neste momento.
Não é o caso do Ratos, pois a banda sempre foi feroz em suas críticas ao país. Em suas letras, João Gordo nunca usou meias palavras e, principalmente, não mudou o seu discurso. “Um amigo nosso uma vez definiu as nossas letras como ‘jornalismo punk’. É lógico que elas evoluíram. É óbvio que nós não vamos escrever a mesma coisa que escrevíamos quando tínhamos 15 ou 20 anos”, explica. “O Gordo tem esse talento de escrever as coisas no estilo dele, com sarcasmo e crítica ao mesmo tempo, e de despertar uma situação realmente focada na nossa realidade”, complementa.
De forma muito natural, as questões sociais que são abordadas por estilos como o Punk acabam levando os seus fãs a uma reflexão sobre a sua realidade. “Quando eu comecei a me interessar pela música, com 13 ou 14 anos, eu ouvia Metal e Rock. Eu comecei a me interessar pelo Hardcore e pelo Punk porque tinha a parte mais ideológica, de contestação, de ter uma visão crítica da sociedade. Isso ajudou muito a formar a minha personalidade. A maior parte da minha maneira de analisar a sociedade e a minha vida também vem muito dessa formação que eu tive dentro do Hardcore”, diz.
Mão pesada
Boka é um baterista que tem como maior característica a contundência em sua forma de tocar. Nas músicas do Ratos, é possível perceber as influências de vários segmentos musicais mas, entre todas elas, o Heavy Metal é uma constante. “Apesar de eu ser um baterista com formação Hardcore, eu acho que sempre fui mais fã de Metal”, afirma. “O Rock sempre foi essa coisa de misturar os estilos de som pesados. Uma música ou outra sempre vai puxar para um lado ou para o outro”, complementa.
Todas essas influências acabam se incorporando ao som da banda e criando a personalidade que o Ratos construiu ao longo dos anos. “Na maior parte de sua história, o Ratos misturou os estilos de som pesado que nós gostamos. Ouvimos de Punk Rock até Black Metal, Grindcore… O nosso gosto musical passa por tudo isso aí. Então, quando vamos compor, o som é uma ‘mistureba’ de tudo isso”, diz.
Neste fim de ano, o Ratos está encerrando a turnê de comemoração dos 25 anos do “Anarkophobia”. Atualmente, o grupo ainda não está pensando em um novo álbum, mas 2017 ainda pode reservar surpresas. “Nos últimos dois anos, nós conversamos pouco sobre isso. Fizemos muitos shows, tocamos em vários lugares, então não estávamos preocupados com isso. Para o Ratos, não é uma coisa tão necessária ficar lançando álbuns assim muito rápido. Nós somos uma banda que tem uma história e isso conta muito mais do que um disco novo”, afirma.
Mudanças no mercado fonográfico
Além de sua vida como músico, desde 1997 Boka também é dono da Peculio Discos, em Santos. Entre outros artigos, a loja comercializa CDs, vinis, DVDs e livros de muitos artistas do underground brasileiro.
Vivenciando os dois lados da moeda (músico e comerciante) Boka acredita que as transformações trazidas pelas novas tecnologias ainda estão sendo assimiladas. “Nos últimos anos, a internet tem mudado as relações sociais e de trabalho, assim como a nossa vida, de uma maneira radical e rápida demais. Então, apesar de já existir uma geração que nasceu na era da internet, caso da minha filha mais nova, esta é uma mudança que todo mundo ainda vai ter que assimilar. Eu acho que nem a minha geração vai conseguir aprender totalmente a lidar com isso” analisa.
A verdade é que, hoje, a indústria fonográfica precisa encontrar um meio de se adaptar à nova realidade que a internet impõe. Alguns dados podem ajudar a entender esse cenário, como as estatísticas Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI). Essa é uma das organizações que mede a comercialização de músicas em todo o mundo.
De acordo com ela, em 2015 as receitas do mercado global de música gravada tiveram um crescimento de 3,2% em relação ao ano anterior. Os registros mostram que essas vendas atingiram US$ 15 bilhões.
O contraste pode ser observado na comparação entre as vendas de CDs físicos e o conteúdo musical, com base nas plataformas digitais. Mundialmente, as vendas físicas caíram 4,5% no ano passado, enquanto as receitas da comercialização digital cresceram 10,2%. Isso fez com que, em 19 países, incluindo o Brasil, a venda pela internet já represente mais da metade do faturamento com música gravada.
Boka acredita que, fazendo um paralelo com os anos 1990/2000, hoje a realidade é muito diferente. “É lógico que hoje se vende menos CDs e discos do que há dez anos. Se pensarmos em 20 ou 30 anos, a diferença é maior ainda. A conjuntura daquela época pedia isso. A comunicação do fã com qualquer artista era feita por meio da compra do disco dele. Ver as fotos novas ou as músicas e letras que ele escreveu eram o único canal que a pessoa tinha para se aproximar”, analisa.
Mas esse elo entre fã e banda ainda não se perdeu. E, em alguns estilos, essa relação é ainda mais forte. Essa paixão pôde ser vista claramente nas últimas semanas em Curitiba quando, em menos de 15 dias, a Pedreira Paulo Leminski recebeu perto de 50 mil pessoas nos shows do Guns N’ Roses e do Black Sabbath. “Eu vejo que essa mudança vai ficar muito mais forte nos artistas Pop. Com o devido respeito, os artistas Pop não têm uma base de fãs como, por exemplo, o Metal e o Punk. As pessoas se identificam com esses estilosEles passam a ser uma parte da personalidade delas, afirma. “No nosso estilo, as pessoas ainda gostam de ter os discos e chamar os amigos em casa para ouvir um som. O cara sabe quem produziu, onde foi gravado, etc.”, complementa.
Reconhecimento internacional
Desde a década de 1990, o Ratos frequentemente realiza turnês pela Europa. Em países com Portugal e Espanha, por exemplo, o grupo é quase tão reconhecido quanto no Brasil. “Muita gente fala que nós somos mais respeitados lá fora do que aqui. Eu não concordo. Eu acho que no Brasil nós somos muito mais respeitados”, afirma.
Um exemplo disso aconteceu no último dia 27, quando o Ratos se apresentou no Teatro Mars, em São Paulo, ao lado da banda sueca Dr. Living Dead. No final do show, um dos integrantes do grupo europeu fez questão de demonstrar a sua admiração pelo clima que os fãs criaram durante a apresentação. “Ele veio me falar que tinha achado muito foda o público demonstrar tanto orgulho por ver a gente. Eu nunca tinha parado para pensar nisso!”, diz.
Talvez a grande diferença entre a realidade nacional e internacional seja a organização. Boka acredita que os circuitos europeu e americano é mais bem-preparados e organizados porque existem há muito mais tempo do que no Brasil. “Se a pessoa exerce uma atividade qualquer durante 60 anos, ela estará mais preparada do que uma que exerce há dez anos, por exemplo. Outro problema é a realidade econômica”, conta.
A dimensão continental do Brasil e o valor das passagens aéreas também são dois fatores importantes nessa equação. “O circuito lá é mais profissional e, além de ter mais dinheiro, ele é mais barato. Por exemplo, no Brasil, para a gente sair do Sudeste e fazer uns três shows no Norte ou Nordeste, nós gastamos quase o mesmo do que ir para a Europa”, explica.
O caos político
Desde o final dos anos 1970, quando Johnny Rotten proclamava que “queria ser a anarquia, não o cachorro de alguém”, o Punk sempre teve na crítica política e social a sua maior característica.
Apesar de ter suas raízes nos Estados Unidos e na Inglaterra, ironicamente, o Punk não poderia ter encontrado lugar melhor do que o Brasil para se abastecer de indignação e ferocidade.
Nos últimos três anos, o país mergulhou em uma tempestade política sem precedentes. Perigosamente, todas as instituições que deveria zelar pelo bem-estar do país estão fragilizadas.
Obviamente, isso não passaria despercebido para uma banda como o Ratos de Porão. Para analisar essa realidade, Boka faz um paralelo com uma das maiores paixões do brasileiro: o futebol. “A discussão é maior do que isso. Vamos falar de futebol, que é uma coisa que a maioria dos brasileiros gosta. A gente vê todo mundo falando de futebol, que o técnico tem que ser mandado embora, que o goleiro não pega nada, etc. Todo mundo fala, mas a maioria não entende tecnicamente. Hoje, dentro da política no Brasil, acontece mais ou menos isso”, analisa.
E esse processo de alienação não aconteceu do dia para a noite. Ele vem desde o período em que o Brasil foi comandado pelos governos militares, entre 1964 e 1985, quando a liberdade de pensamento foi posta à prova.
Infelizmente, isso deixou reflexos até hoje na educação e na forma de pensar do brasileiro. “Nós passamos por um período de três décadas de ditadura. Todas as pessoas que pensavam foram censuradas. Foi feito um trabalho para ‘inutilizar’ as mentes”, diz.
Como consequência disso, atualmente, todos aqueles sentimentos reprimidos parecem estar vindo à tona de forma brutal. “Hoje, todo mundo quer falar sobre política. Eu acho até bom isso. Parece que o brasileiro está voltando a falar desse tema. Mas pouca gente entende as coisas e sabe como elas funcionam”, analisa.
Esse clima de “guerra” que se instalou no país, polarizado entre direita e esquerda, tem impedido qualquer avanço concreto na qualidade de vida das pessoas, principalmente dos menos favorecidos.
Afinal, de que forma se pode melhorar um país que, se já tinha muitos problemas, agora ainda é dominado pelo ódio? “Atualmente, no Brasil, eu vejo muito esse discurso de ódio, de intolerância, e essa polarização. Tem gente que parece que está vivendo na Guerra Fria! Associam o governo do PT ao comunismo, agora ficam xingando o Fidel Castro… Tem muita gente que fala de política sem saber o que está falando. Não estou dizendo que eu sou um expert, mas acho que tenho um mínimo de noção que a maioria das pessoas, infelizmente, não tem”, opina.
Na realidade, os motivos para que o Brasil chegasse à encruzilhada política são muitos e não tiveram origem somente nos últimos governos. Eles são uma somatória de 1.516 anos de desmandos e exploração. “Muita gente pegou uma antipatia pelo PT, ao lado daquela antipatia que tinha pela política. Durante décadas, desde que começamos a poder falar como eram as coisas por aqui, nós estamos cansados de ver esses caras metendo a mão no nosso dinheiro. Então, as pessoas estão muito revoltadas e houve um momento em que elas começaram a cuspir o seu ódio e querer falar um monte de besteira”, diz.
Carência de referências
Boka também vê um exagero na importância que está sendo dada ao trabalho do juiz Sérgio Moro. Afinal, durante toda a sua história, o Brasil sempre acreditou em “salvadores da pátria”. Nenhum deles, porém, conseguiu corresponder às expectativas criadas em torno de suas imagens. “Como pode um juiz virar herói para um monte de gente, ser endeusado? Ele está fazendo o trabalho dele e ganha muito bem para isso. Então, o mínimo que ele pode fazer é desempenhar o trabalho dele”, critica.
Tentando ver algo de bom nesse cenário, Boka acredita que o fato de o brasileiro começar a se interessar por política já é uma evolução. “É aquele negócio: o cara não gostava da Dilma e do Lula e aí começa a falar que é de direita. Direita? Como ele pode falar que é direita só porque não gosta do PT? Isso é uma bizarrice gigante. Porém, com outros olhos, eu vejo que o Brasil está começando a discutir política. O povo precisa ser politizado, senão será manipulado e eles vão pisar em cima da gente como nós vemos por aí”, continua.
O oportunismo das raposas da política brasileira também é notado por quem tenta analisar de forma mais ampla o que está acontecendo. “Quando você tem uma posição contrária a alguém, a oposição dentro da política vai se aproveitar da sua insatisfação para trazer você para o lado dela, do partido ou do político, sem você perceber”, analisa. “No Brasil, os poderosos estão naquela disputa eterna de poder. Porque do jeito que é a política aqui, o jogo deles lá dentro é uma coisa e aqui fora é outra. Ninguém está lá preocupado em melhorar o país. Estão preocupados em arrumar os cargos deles e fazer as falcatruas”, complementa.
Por causa da música, Boka conheceu muitos países e vivenciou a relação de vários povos com seus governantes. Relembrando essas experiências, ele analisa que, em qualquer parte do mundo, a crença das pessoas na classe política está cada vez mais desgastada. “Por um lado, eu também entendo essa insatisfação porque acho que a democracia representativa está desgastada no mundo inteiro. Nós vemos pessoas em todos os países olhando para os políticos e achando que eles não representam essas pessoas. Então, talvez também seja uma crise de identidade do nosso sistema político”, opina. “O conservadorismo está em todos os lugares. Existe no Metal, no Hardcore, etc. Eu considero o brasileiro um analfabeto político. Inclusive eu”, finaliza Boka.
O show do Ratos de Porão acontece neste sábado (10) no Jokers Pub. A abertura será das bandas Bloqueio Mental e Só Verm’s.
Os ingressos custam: 2°Lote R$ 60 (promocional). Os bilhetes podem ser adquiridos no Jokers, na Hand & Made Music Shop (Shopping Palladium, fone 3212-3223), na Dr. Rock (Shopping Metropolitan, loja 4, Praça Rui Barbosa, fone 3324-0669), no Rock’a Birra (Rua Augusto Stresser, 406, loja 1, Juvevê) e no site Sympla, onde existe o acréscimo de R$ 6 da taxa de serviço da empresa.
Excelente a matéria , toda entrevista bem completa e informativa, Ratos de Porão, respeito máximo sempre!!!!
Muito obrigado, Felipe. :)